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Jun 19, 2023

O poder do contato visual ao brindar: revelando os costumes fascinantes

O ato de brindar com um tilintar de taças e um alegre “Saúde!” é uma tradição universal que está enraizada na cultura humana há séculos. É um símbolo de celebração, camaradagem e bons votos. No entanto, os costumes e crenças associados ao brinde variam muito em todo o mundo, acrescentando uma camada intrigante de diversidade cultural a esta prática tão apreciada. Neste artigo exploraremos os fascinantes costumes relacionados ao contato visual ao brindar e as superstições que surgiram em diferentes países. Então, pegue sua bebida preferida, levante o copo e vamos mergulhar no mundo cativante dos costumes de brindar!

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O contato visual há muito é reconhecido como uma forma poderosa de comunicação não-verbal. Pode transmitir confiança, conexão e respeito entre os indivíduos. Quando se trata de brindar, manter contato visual acrescenta uma camada extra de significado ao ato. Psicologicamente, olhar nos olhos de alguém durante um brinde pode criar uma sensação de intimidade e estabelecer um vínculo entre os participantes. É uma forma de dizer: “Vejo você e valorizo ​​​​este momento que estamos compartilhando”.

Em muitas culturas, fazer contato visual enquanto brinda é considerado um sinal de educação e sinceridade. Mostra que você está totalmente presente e engajado no momento, homenageando a pessoa ou pessoas com quem está brindando. O contato visual durante um brinde permite uma conexão mais profunda e aprimora a experiência geral da celebração.

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Tal como acontece com qualquer tradição de longa data, os costumes de brindar deram origem a uma variedade de superstições. Uma dessas crenças é que quebrar o contato visual durante um brinde pode levar a sete anos de azar. Esta noção ganhou força em vários países europeus, incluindo Espanha, França e Alemanha. De acordo com essas superstições, deixar de manter contato visual durante o brinde pode trazer não apenas azar, mas também, em alguns casos, sete anos de sexo ruim.

Na Espanha, acredita-se que brindar com água ou qualquer bebida não alcoólica pode resultar nesta infeliz maldição. Da mesma forma, na França e na Alemanha, a maldição é desencadeada pela quebra do contato visual durante um brinde. Esses costumes destacam a importância atribuída ao contato visual como forma de conexão e respeito. Eles servem como um lembrete para estar totalmente presente e engajado durante um brinde, garantindo que a energia positiva e os bons votos fluam livremente.

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Um país que leva a arte de brindar a um nível totalmente novo é a Geórgia. Na cultura georgiana, um jantar ou festa, conhecido como “supra”, é uma grande ocasião repleta de brindes sinceros. No centro dessas celebrações está o “Tamada”, o brinde designado. O Tamada conduz os convidados através de uma série de brindes, muitas vezes com números de dois dígitos, cobrindo uma ampla gama de temas e indivíduos.

O papel do Tamada é encarado com muita honra e responsabilidade. Espera-se que eles façam brindes eloqüentes e significativos, expressando gratidão, compartilhando histórias e reconhecendo a importância do encontro. Os brindes na Geórgia são normalmente feitos com vinho, embora conhaque e vodca também sejam aceitáveis. É uma bela tradição que mostra a importância do vínculo comunitário e da arte de contar histórias.

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No âmbito das tradições marítimas, brindar com água é fortemente desencorajado. A Marinha dos Estados Unidos, em particular, acredita há muito tempo que brindar com água pode trazer consequências infelizes, incluindo morte por afogamento. Esta superstição decorre da noção de que a água está associada aos perigos do mar e pode potencialmente levar ao mau destino.

O folclore naval alerta contra brindar com qualquer coisa que não seja bebidas alcoólicas, como champanhe ou vinho. Licores, refrigerantes e água são considerados inadequados para torrar. A tradição enfatiza a importância da camaradagem e da união entre os marinheiros, com brindes servindo como forma de homenagear e celebrar as experiências compartilhadas.

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